A CIDADE
Em buscas por novas terras, D. Pedro I deu-se por descobrir um pedaço da Mata Atlântica repleto de belezas e encantos juntamente de um agradável clima, seduzindo o então imperador, que deu por adquirir a fazenda do córrego seco em 1830 e herdada posteriormente por D. Pedro II.
Após a saída da família imperial a fazenda do córrego seco deu lugar a uma cidade com um arrojado plano urbanístico em 16 de março de 1843, graças ao major Julio Frederico Koeler - engenheiro do exército e a Paulo Barbosa - mordomo da casa imperial; mesmo com seu plano urbanístico, Petrópolis manteve bem viva sua riqueza histórica, ao caminharmos pela cidade conseguimos apreciar a história e encantos que fizeram D.Pedro I se apaixonar e as inúmeras belezas arquitetônicas deixadas pela família real - como o museu imperial, sede então da família.
Petrópolis também abriu os braços para os imigrantes tornando-se assim o berço de culturas, como: alemã, italiana e portuguesa, entre outras.
Além de riqueza culturais os imigrantes também influenciaram no desenvolvimento da cidade, como os alemães que participaram da primeira estrada de ferro em 1854 , que ligava porto de Mauá a raiz da serra, facilitando assim o acesso a Petrópolis.